São lagrimas que morrem na boca, uma voz tremula e escassa, tentando se refazer junto ao som desse meu velho violão, que já não cria nada com perfeição.
São janelas que já não batem com o vento, pois estão fechadas e meu quarto esta escuro, sem nenhum raio de luz aparente.
São pedaços soltos de uma agenda jogados em cima da cama, neles as frases formando palavras de um amor puro, de um amor meu.
Se dormir fosse capaz de extinguir a dor e fazer as lágrimas cessarem, eu já estaria sonhando, mas o sonho ainda é aquele, e isso dói demais.
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