Não peço que me perdoe porque eu estaria sendo egoísta com tudo o que você está sentindo. Mas se um dia perguntarem que eu fui, não finja que eu não fui nada, também não diga que fui a coisa mais importante da sua vida, agora eu não mereço. Dizem que em algum momento eu te fiz feliz, nem que este momento tenha sido uma simples frase, ou um simples sorriso. Diga em que algum momento eu te amei. Só diga que eu existi pra você, não diga mais nada.
Você não vê meu rosto agora, mas eu estou chorando, precisando do seu abraço e de todos os carinhos que oferecia-me. Por outro lado, a dor me consome, mistura-se a uma pergunta torturante em minha mente: " QUE CULPA TENHO EU? " Não mando no meu coração, não mando nos meus sentimentos, sim, eu deveria resistir, mas te ve r foi mais forte, sentir o teu abraço foi a única coisa que poderia me trazer paz em um momento de incerteza. QUE CULPA TENHO EU, se não resisti? Se me entreguei, me envolve nos teus beijos e carícias? Embora as vezes eu diga e confesse que o amor é bobagem, e que a melhor coisa do mundo é ser de ferro! Que culpa tenho eu, quando brigo comigo mesma e digo Pâmela, você tem sentimentos, não fuja! Mas que culpa tenho eu, se as vezes o ferro enferruja?
Eu sei o que é dor, eu sei o que é vazio, mas eu sei que nenhum dos caras que conheci, teve coragem suficiente de abrir seu coração pra mim, e eu sei, que ninguém tem o direito de "aprisionar" ninguém. E é por isso que deixo as coisas que amo livres, se elas continuarem comigo e me acompanharem, então são minhas, senão, nunca e jamais serão!
Depois que você se foi, todas as manhãs eram vazias, as tardes eram alegres, mas as noites ultrapassavam todo e qualquer vazio. Eu sim, te agradeço do fundo do meu coração, por devolver as minhas lágrimas, hoje quando sinto tristeza consigo expressar minha dor, antes isso fora roubado de mim, o simples fato de purificar-me fora destruído com uma enorme desilução, mas você trouxe-me de volta esta paz de expressão. Eu te agradeço pelas palavras e por cada momento, eu te agradeço por ter me amado do jeito que eu pedi a Deus baixinho em oração, agradeço por ter lhe conhecido. E agradeço a Deus porque sei que você existe, e hoje pra mim não é o fim, pretendo viver até os 100, quero te encontrar em alguma esquina, olhar nos teus olhos e talvez em silêncio demonstrar o que sinto. Agora não posso, não existe sono, mas inundei meu quarto.
For you
Jogue fora as flores, memorize o aroma delas.
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quarta-feira, 17 de agosto de 2011
terça-feira, 16 de agosto de 2011
De novo, a dor.
Minha alma está triste, está chorando, pede um abraço, um abraço especial. Talvez seja o "seu", mas esse "seu" não existe. É triste ter que admitir, mas se eu precisar, eu não vou.
De novo, a dor. Uma decepção que fere os meus sentimentos mais nobres, a amizade. A pureza e a inocência tão buscada é posta de lado dando espaço a uma segunda intenção banal, o desejo de carne, o desejo entre dois corpos, entre o saceio, apenas o desejo momentâneo misturado com uma paixonite de pessoa perfeita. Afinal, o perfeito não existe.
De novo, a dor. Misturando a uma antiga, entrelaçando-se como um DNA, gerando e formando sentimentos totalmente conhecidos, tristeza, angústia, revolta e claro, dor.
Vejo você agora, e tão novamente como anjo, e em minhas meras palavras te ressalto como único estado de extinção. Eras belo, porque verdadeiramente eras tu, e somente tu, sem anceios de carne ou de uma projeção maior do que eu era capaz de lhe oferecer.
Perfeição existe? Talvez. E ela seja tal como a ilusão. Como a mera e doce ilusão do macio que era os cabelos teus, o profundos dos teus olhos que faziam de mim tua escrava, teu sorriso doce que despertava-me conforto e tuas mãos quentes prontas para tocarem meu coração.
De novo, a dor. Desta vez, sem mal de amor. Mal de humanidade, de valores. Sinto a sua falta, confesso, da intensidade a que me punha a te amar. Disse que eras minha vida, se fosses eu haveria de ter morrido, as vezes acho que sim, desfaleci, sem ti, morri.
Minha alma está triste, está chorando, pede um abraço, um abraço especial. Talvez seja o "seu", mas esse "seu" não existe. É triste ter que admitir, mas se eu precisar, eu não vou.
De novo, a dor. Uma decepção que fere os meus sentimentos mais nobres, a amizade. A pureza e a inocência tão buscada é posta de lado dando espaço a uma segunda intenção banal, o desejo de carne, o desejo entre dois corpos, entre o saceio, apenas o desejo momentâneo misturado com uma paixonite de pessoa perfeita. Afinal, o perfeito não existe.
De novo, a dor. Misturando a uma antiga, entrelaçando-se como um DNA, gerando e formando sentimentos totalmente conhecidos, tristeza, angústia, revolta e claro, dor.
Vejo você agora, e tão novamente como anjo, e em minhas meras palavras te ressalto como único estado de extinção. Eras belo, porque verdadeiramente eras tu, e somente tu, sem anceios de carne ou de uma projeção maior do que eu era capaz de lhe oferecer.
Perfeição existe? Talvez. E ela seja tal como a ilusão. Como a mera e doce ilusão do macio que era os cabelos teus, o profundos dos teus olhos que faziam de mim tua escrava, teu sorriso doce que despertava-me conforto e tuas mãos quentes prontas para tocarem meu coração.
De novo, a dor. Desta vez, sem mal de amor. Mal de humanidade, de valores. Sinto a sua falta, confesso, da intensidade a que me punha a te amar. Disse que eras minha vida, se fosses eu haveria de ter morrido, as vezes acho que sim, desfaleci, sem ti, morri.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Fiz muita coisa por você. Em silêncio ainda incluo você em minha orações.
Do que eu sinto mais falta? Não... não são dos teus olhos, não é da tua boca nem do teu sorriso. Eu sinto falta do que você me oferecia. Eu sei que, não era pouco.
Eu sinto falta do ser ar preocupado e quando rolava a mão pela cabeça, sinto falta do seu olhar naquele momento, tão distante.
Eu sinto falta de suas simples palavras, misturadas com um "eu te amo, tanto! " Creio que o tanto me assustou várias vezes, mas eu escuto-o sussurando em meu ouvido.
Eu sinto falta do seu abraço e de seus carinhos. Sinto falta de você.
E logo eu, que passei tanto tempo ouvindo e lendo prosas sem ter meu pensamento junto ao teu, agora as vezes me pego relembrando o teu rosto, e aquele teu jeito desconfiado.
Ninguém é feliz sozinho. Talvez. Embora eu saiba no começo era como se toda chuva que caía lá fora, não existisse, pois você sempre conseguiu iluminar os meus dias com uma simples palavra, um beijo, ou com um silêncio.
E onde está você agora? Se não nestas linhas que escrevo?
Querer não é poder. Talvez.
Eu queria acalmar a tua dor, o teu pranto e te dar amor. Mas eu não posso, não hoje. Só queria que soubesse, eu sinto a sua falta.
Do que eu sinto mais falta? Não... não são dos teus olhos, não é da tua boca nem do teu sorriso. Eu sinto falta do que você me oferecia. Eu sei que, não era pouco.
Eu sinto falta do ser ar preocupado e quando rolava a mão pela cabeça, sinto falta do seu olhar naquele momento, tão distante.
Eu sinto falta de suas simples palavras, misturadas com um "eu te amo, tanto! " Creio que o tanto me assustou várias vezes, mas eu escuto-o sussurando em meu ouvido.
Eu sinto falta do seu abraço e de seus carinhos. Sinto falta de você.
E logo eu, que passei tanto tempo ouvindo e lendo prosas sem ter meu pensamento junto ao teu, agora as vezes me pego relembrando o teu rosto, e aquele teu jeito desconfiado.
Ninguém é feliz sozinho. Talvez. Embora eu saiba no começo era como se toda chuva que caía lá fora, não existisse, pois você sempre conseguiu iluminar os meus dias com uma simples palavra, um beijo, ou com um silêncio.
E onde está você agora? Se não nestas linhas que escrevo?
Querer não é poder. Talvez.
Eu queria acalmar a tua dor, o teu pranto e te dar amor. Mas eu não posso, não hoje. Só queria que soubesse, eu sinto a sua falta.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Pobreza
Eu quero que as pessoas abram seus olhos pela manhã e agradeção a Deus por estarem vivas, e ao andar pela rua, sintam seus pés tocarem o chão, e agradecem por isso também.
Eu gostaría que as pessoas que estão quase desistindo, dessem um passo para trás, pode parecer pouco, mas quando você está diante de um penhasco, um passo pode salvar a sua vida ou não.
Então eu gostaría que o mundo inteiro parasse por um segundo, parasse para ouvir o canto dos pássaros, para olhar a sua volta, a tantas pessoas sofrendo neste mundo, tantos problemas reais, que eu sinceramente acho tolice quem diz estar de “saco cheio’’, sim, mas do que?
Já reparou que algumas pessoas vivem isoladas em seus mundinhos? Quantos de vocês dão o lugar para um idoso no ônibus? Bom, que a pessoa não seja lá um fóssil, mas e daí? Não custa nada estendar a mão, por mais pequena que seja a sua boa ação!
Nós vivemos hoje em um mundo que preocupa-se demais com o físico, os cinco sentidos poderíam ser ignorados contanto que o tato ainda prevalecesse. Como ser feliz pensam as garotas sem um salto alto e um homem gostoso? Como ser feliz pensam os garotos, sem um sexo no final da noite?
Vê? Quanta pobreza há no mundo.
Eles esquecem das coisas mais bonitas que Deus criou, eles esquecem de sí mesmos, de seus valores, e se entregam a ilusões de felicidade. O que é uma noite comparada a uma vida? O que é uma mulher na sua cama, comparado a mulher da sua vida? O que é uma mão que toca um corpo, comparado a tocar alma e coração? Será que vale a pena deixar pra lá, e esquecer?
Eu me pergunto as vezes, se as pessoas perguntam-se a sí mesmas o próposito de suas vidas, será que elas acreditam que caíram aqui de paráquedas? As vezes é essa impressão que dá!
Não é pobre aquele mendigo da praça, que tem um lindo sorriso e tem bondade no coração! É pobre aquele rico homem, dono de banco que trata seus funcionários com desprezo e descaso. Esse sim é pobre de alma!
O ser humano é um ser mutante, há como resolver questões de dinheiro, há como subir na vida gradativamente, mas nada há de se fazer com aqueles pequenos de alma, pequenos de fé.
“Tudo vale a pena, se a ALMA não for pequena.”
Eu gostaría que as pessoas que estão quase desistindo, dessem um passo para trás, pode parecer pouco, mas quando você está diante de um penhasco, um passo pode salvar a sua vida ou não.
Então eu gostaría que o mundo inteiro parasse por um segundo, parasse para ouvir o canto dos pássaros, para olhar a sua volta, a tantas pessoas sofrendo neste mundo, tantos problemas reais, que eu sinceramente acho tolice quem diz estar de “saco cheio’’, sim, mas do que?
Já reparou que algumas pessoas vivem isoladas em seus mundinhos? Quantos de vocês dão o lugar para um idoso no ônibus? Bom, que a pessoa não seja lá um fóssil, mas e daí? Não custa nada estendar a mão, por mais pequena que seja a sua boa ação!
Nós vivemos hoje em um mundo que preocupa-se demais com o físico, os cinco sentidos poderíam ser ignorados contanto que o tato ainda prevalecesse. Como ser feliz pensam as garotas sem um salto alto e um homem gostoso? Como ser feliz pensam os garotos, sem um sexo no final da noite?
Vê? Quanta pobreza há no mundo.
Eles esquecem das coisas mais bonitas que Deus criou, eles esquecem de sí mesmos, de seus valores, e se entregam a ilusões de felicidade. O que é uma noite comparada a uma vida? O que é uma mulher na sua cama, comparado a mulher da sua vida? O que é uma mão que toca um corpo, comparado a tocar alma e coração? Será que vale a pena deixar pra lá, e esquecer?
Eu me pergunto as vezes, se as pessoas perguntam-se a sí mesmas o próposito de suas vidas, será que elas acreditam que caíram aqui de paráquedas? As vezes é essa impressão que dá!
Não é pobre aquele mendigo da praça, que tem um lindo sorriso e tem bondade no coração! É pobre aquele rico homem, dono de banco que trata seus funcionários com desprezo e descaso. Esse sim é pobre de alma!
O ser humano é um ser mutante, há como resolver questões de dinheiro, há como subir na vida gradativamente, mas nada há de se fazer com aqueles pequenos de alma, pequenos de fé.
“Tudo vale a pena, se a ALMA não for pequena.”
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