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Jogue fora as flores, memorize o aroma delas.

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terça-feira, 22 de junho de 2010

Algum de vocês, já viu marrecos voando sobre um rio?
Quanta paz, e que instante perfeito.
Como eu me deito á noite, depois que o sol da linda manhã se foi, e não há nada que me conduza a ter sonhos bons, e a única coisa, é que você não está.
E quando eu perder minhas forças?
Será que você pode passar pra eu recupeá-las? Se foi assim que Deus quis, estou morrendo lentamente todos os dias, pois quanto mais peço que se vá, mais te encontro, mais te vejo,e no mesmo instante que estou sorrindo, logo depois estou chorando.
Como foi que Deus pintou todas as folhas do mundo, e ainda coloriu os olhos teus?
Como ele pode pintar os céus de azul, e no mesmo instante preencher tua alma?
Como do som das correntezas de um rio, criou tua voz?
Como do orvalho, ele fez tuas mãos?
Como depois de criar o sorriso das crianças, criou teu jeito?
Aquele foi um bom dia, eu podia escrever teu nome no vento com a mão, apagava com sopros, e eles partiam, sem rumo ou direção, teu nome ficava flutuando entre as bocas e respirações. Eu queria sentir de novo teu nome, mas ele sozinho, é só um nome.
Como eu vou deitar esta noite?
Se eu fechar meus olhos, vou ver tudo o que mais detesto, não confesso... mas você sabe.
Leve minha alma para junto dos marrecos, eu vou sentir os instantes do tempo em mim.
Porque eu sei, como Deus criou o amor, foi naquele vôo, quando ele viu o céu, é o mesmo pra mim, quando lembro que estive lá...

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